[Leitora à janela (1657-1659) Jan Vermeer Van Delft]
Na claraboia do dia
Um foco de luz
Atravessa
Portas e janelas
E repousa
No coração
Que fica
Iluminado
De claridades
De vontades
De verdades
E ameniza
A dor que passa
Por entre as frestas
Da solidão
E lendo as dores
Lendo os amores
Que vão e vem
A menina sonha
E a vida brota
Num foco de luz
Fran Sousa
2 comentários:
Impressionante como a luz nos mostra o começo e o fim da nossa trajetória.
Parabéns, adorei.
Obrigada querida.
Abraçosss
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