[Fotos extraídas do google]
Domingo de ausências
E passados.
Domingo cheirando a família
A sonhos.
O cantar dos pássaros
O barulho da tarde
Passado que não volta
No tempo da imaginação.
Vozes, sons, músicas...
No burburinho da cidade
Que canta a alegre e nostálgica
Tarde de sonhos.
Devaneios!
No campo fértil do coração,
A lembrança dos secos campos agonizantes
No setembro esturricado da saudade.
Fran Sousa
2 comentários:
Ei, Fran,
Esse seu "setembro esturricado de saudade" é meio Adélia e meio Guimarães. Fiquei com uma inveja danada. Eh eh eh!!!
Que bom ter por amigos a leitura e a sua própria criação.
Obrigado pela visita aos meus versos.
Beijo na alma,
Márcio Ares.
Eu que agradeço a visita Márcio.
Sou fã de Adélia Prado, aliás, da poesia mineira, vocês tem um jeito especial de lidar com as palavras que encanta a quem lê.
Sucesso pra você e continue nos encantando com seus lindos versos.
Abraço.
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