[Foto extraída do google]
Na relva adormece
Por sobre o capim verde e molhado
Uma lágrima (pingo) que brilha
Nos olhos do tempo alado
No ar cai levemente
E na metáfora esconde-se
Infinitamente
Por entre sonhos e labaredas extintas
Sua cor é de amarelo desbotado
Sua espessura do mais fino papel
Sua leveza é de pena e pensamento
E seu tempo já morreu no infinito
De ilusões.
Fran Sousa
2 comentários:
Olá Fran:
Em minhas andanças pela Internet, achei seu blog e me identifiquei com com suas preferências.
Também gosto da natureza, dos animais em especial, e sou completamente apaixonada por livros e pelo conhecimento.
Razões mais que suficientes para eu ter me tornado sua seguidora.
Sendo assim, que se quiser ser minha amiga também, me faz uma visita, ok.
http://meusdevaneiosescritos.blogspot.com.br/
Bjs.:
Sil
Olá Silvana, é um prazer imenso tê-la em meu blog, seja bem vinda.
Abraçosssss
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